Cuidando da Família num Contexto Multidiverso
11. Recursos
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Glossário
Termo | Definição |
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Ambiente de cuidados | Qualquer lugar onde um indivíduo recebe cuidados de saúde (por exemplo, hospital, cuidados em casa, lar de idosos). |
Bem estar | Estado de se sentir saudável e feliz. |
Bem estar mental | Um estado de bem-estar no qual um indivíduo evidencia o seu próprio potencial, consegue lidar com as tensões normais da vida, pode trabalhar de forma produtiva e eficiente e é capaz de dar contributos para sua comunidade. |
Cuidador informal | Um cuidador informal é “uma pessoa que presta - normalmente - cuidado não remunerado a alguém com uma doença crónica, deficiência ou outras necessidades em saúde ou cuidados de longa duração, fora de uma estrutura profissional ou formal. Um cuidador familiar é um cuidador informal que cuida de um membro da família ”(Eurocarers, 2019). |
Diferenças sócio-culturais | Diferenças de status socioeconómico, definidas como a posição social ou classe de um indivíduo ou grupo, muitas vezes medida como uma combinação de educação, renda e ocupação. |
Empatia | A capacidade de compreender e compartilhar os sentimentos dos outros. |
Etnicidade | Identidade relacionada com uma tradição cultural ou nacionalidade específica. |
Homólogo | Da mesma espécie/género. |
Migração | O movimento de pessoas para longe do seu local de residência habitual, seja através de uma fronteira internacional ou dentro de um país. |
Multidiversidade: explicação adicional | A multidiversidade é um conceito multidimensional. Inclui, mas não se limita à diversidade étnica. Cada indivíduo é diferente. Existem semelhanças com base na cultura, religião e idioma. No entanto, os profissionais não enfrentam grupos homogéneos. Existem diferenças baseadas em muitos fatores como sexo, idade, educação, status socioeconómico, experiências de vida, etc. Ter em consideração as diferenças e semelhanças contribui para a prestação de cuidados de qualidade. |
Processo de cuidado | O cuidado é definido como um processo holístico integrado, que não se restringe à prestação de atividades de cuidado. O cuidado também integra a consciência e a identificação das necessidades de cuidado, a organização dos cuidados e, também, a resposta do recetor do cuidado (se as suas necessidades foram atendidas ou não). |
Sistema de saúde | Método pelo qual os cuidados de saúde são financiados, organizados e prestados à população. Inclui questões de acesso (para quem e para que serviços), despesas e recursos (profissionais de saúde e instalações). |
Recursos
Título | Descrição |
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A Multidiversidade e as suas implicações | Vertovec, S. (2007). Super-diversity and its implications. Ethnic and Racial Studies, 30(6), 1024-1054. |
Acesso aos cuidados dos idosos frágeis residentes na comunidade, na Bélgica: um estudo qualitativo | Fret, B., De Donder, L., Lambotte, D., Dury, S., Van der Elst, M., De Witte, N., et al.(2019). Access to care of frail community-dwelling older adults in Belgium: A qualitative study. Primary Health Care Research & Development, 20, e43. |
Barreiras no acesso aos serviços de assistência domiciliária entre minorias étnicas e idosos holandeses - um estudo qualitativo | Suurmond, J., Rosenmöller, D. L., el Mesbahi, H., Lamkaddem, M., & Essink-Bot, M.-L. (2016). Barriers in access to home care services among ethnic minority and Dutch elderly – A qualitative study. International Journal of Nursing Studies, 54, 23-35. |
Comparando a multidiversidade | Meissner, F., & Vertovec, S. (2016). Comparing super-diversity. In F. Meissner & S. Vertovec (Eds.), Comparing Super-Diversity. Oxon: Taylor & Francis Ltd. |
Comparando e analisando o papel dos cuidadores familiares e das enfermeiras nos cuidados domiciliares de saúde a idosos frágeis | Pickard, S., & Glendinning, C. (2002). Comparing and contrasting the role of family carers and nurses in the domestic health care of frail older people. Health & Social Care in the Community, 10(3), 144-150. |
Cuidado e apoio a trabalhadores migrantes mais velhos | Talloen, D., & Vanmechelen, O. (2018). Zorg en ondersteuning aan oudere arbeidsmigranten. Geron, 20(2), 6-10. |
Cuidadores informais: quem cuida deles? | Hoffmann, F., & Rodrigues, R. (2010). Informal carers: who takes care of them? Policy Brief, April 2010,?European Centre for Social Welfare Policy and Research, Vienna. |
Cuidados informais na Europa. Explorando a formalização, disponibilidade e qualidade | European Union. (2018). Informal care in Europe. Exploring formalisation, availability and quality. Luxembourg: Publications Office of the European Union. |
Cuidados informais na Europa: Conclusões do módulo especial European Social Survey (2014) sobre os determinantes sociais da saúde | Verbakel, E., Tamlagsrønning, S., Winstone, L., Fjær, E.L., & Eikemo, T.A. (2017). Informal care in Europe: Findings from the European Social Survey (2014) special module on the social determinants of health. European Journal of Public Health, 27(1), 90-95. |
Editorial: Enfermagem e multidiversidade | Culley, L. (2014). Editorial: Nursing and super-diversity. Journal of Research in Nursing, 19(6), 453-455. |
Explorando a colaboração entre cuidados formais e informais a partir da perspetiva profissional - Uma síntese temática | Hengelaar, A.H., van Hartingsveldt, M., Wittenberg, Y., van Etten-Jamakudin, F., Kwekkeboom, R., & Satink, T. (2018). Exploring the collaboration between formal and informal care from the professional perspective – A thematic synthesis. Health and Social Care in the Community, 26(4), 474-485. |
Informações básicas sobre o modelo SOFA | Zorg voor beter. (2016). Achtergrondinformatie SOFA-model. |
Interação entre cuidados formais e informais | Movisie. (2019). Samenspel tussen formele en informele zorg. |
Linhas de cuidados: teorizando interseções entre cuidados formais e informais | Kemp, C.L., Ball, M.M., & Perkins, M.M. (2013). Convoys of care: Theorizing intersections of formal and informal care. Journal of Aging Studies, 27(1), 15-29. |
Linhas de cuidados: teorizando interseções entre cuidados formais e informais | Kemp, C.L., Ball, M.M., & Perkins, M.M. (2013). Convoys of care: Theorizing intersections of formal and informal care. Journal of Aging Studies, 27(1), 15-29. |
Migrantes idosos no Luxemburgo - preferências de cuidados entre família e serviços profissionais para a velhice | Karl, U., Ramos, A. C., & Kühn, B. (2017). Older migrants in Luxembourg - care preferences for old age between family and professional services. Journal of Ethnic and Migration Studies, 43(2), 270-28 |
Modelo SOFA: os diferentes papéis dos cuidadores informais | Movisie. (2019). Sofa-model: de verschillende rollen van mantelzorgers. |
Modelos de cuidadores: como as agências de assistência social conceptualizam a sua relação com os cuidadores informais? | Twigg, J. (1989). Models of Carers: How Do Social Care Agencies Conceptualise Their Relationship with Informal Carers? Journal of Social Policy, 18(1), 53-66. |
O papel da multidiversidade na formação da perceção e dos serviços para os migrantes mais velhos | Ciobanu, R.O. (2019). The role of super-diversity in shaping the perception of and services for older migrants. Journal of Aging Studies, 50, 100792. |
Os principais princípios da colaboração com cuidadores informais | Vlaams Expertisecentrum Mantelzorg. (2019). Kernprincipes in het samenwerken met mantelzorgers. |
Para lá da ponta do iceberg: cinco estágios em direção à competência cultural: alcançando a juventude de hoje | Hanley, J. H. (1999). Beyond the tip of the iceberg: Five stages toward cultural competence: Reaching today’s youth. The Community Circle of Caring Journal,?3(2), 9-12. |
Prestar cuidados informais numa sociedade em mudança. | Broese van Groenou, M. I., & De Boer, A. (2016). Providing informal care in a changing society. European Journal of Ageing, 13(3), 271-279. |
Testando a tipologia de cuidados de Twigg e Atkin: um estudo das perceções dos profissionais de cuidados primários sobre o tratamento da demência usando um método de grupo de foco modificado. | Manthorpe, J., LLiffe, S., & Eden, A. (2003). Testing Twigg and Atkin’s typology of caring: a study of primary care professionals’ perceptions of dementia care using a modified focus group method. Health and Social Care in the Community, 11(6), 477-485. |
Trabalhar com o modelo SOFA | In voor Mantelzorg. (2019). Tool: Aan de slag met het SOFA-model.? |
Referências
Title | Reference |
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Access to care of frail community-dwelling older adults in Belgium: A qualitative study | Fret, B., De Donder, L., Lambotte, D., Dury, S., Van der Elst, M., De Witte, N., et al. (2019). Access to care of frail community-dwelling older adults in Belgium: A qualitative study. Primary Health Care Research & Development, 20, e43. |
Background information about the SOFA-model | Zorg voor beter (2016). Achtergrondinformatie SOFA-model. https://www.zorgvoorbeter.nl/ |
Barriers in access to home care services among ethnic minority and Dutch elderly – A qualitative study | Suurmond, J., Rosenmöller, D. L., el Mesbahi, H., Lamkaddem, M., & Essink-Bot, M.-L. (2016). Barriers in access to home care services among ethnic minority and Dutch elderly – A qualitative study. International Journal of Nursing Studies, 54, 23-35. |
Beyond the tip of the iceberg: Five stages toward cultural competence: Reaching today’s youth | Hanley, J. H. (1999). Beyond the tip of the iceberg: Five stages toward cultural competence: Reaching today’s youth. The Community Circle of Caring Journal,3(2), 9-12. |
Care and support for older migrant workers | Talloen, D., & Vanmechelen, O. (2018). Zorg en ondersteuning aan oudere arbeidsmigranten [Care and support for older migrant workers]. Geron, 20(2), 6-10. |
Comparing and contrasting the role of family carers and nurses in the domestic health care of frail older people | Pickard, S., & Glendinning, C. (2002). Comparing and contrasting the role of family carers and nurses in the domestic health care of frail older people. Health & Social Care in the Community, 10(3), 144-150. |
Comparing super-diversity | Meissner, F., & Vertovec, S. (2016). Comparing super-diversity. In F. Meissner & S. Vertovec (Eds.), Comparing Super-Diversity. Oxon: Taylor & Francis Ltd.0. |
Convoys of care: Theorizing intersections of formal and informal care | Kemp, C.L., Ball, M.M., & Perkins, M.M. (2013). Convoys of care: Theorizing intersections of formal and informal care. Journal of Aging Studies, 27(1), 15-29. |
Editorial: Nursing and super-diversity | Culley, L. (2014). Editorial: Nursing and super-diversity. Journal of Research in Nursing, 19(6), 453-455. |
Exploring the collaboration between formal and informal care from the professional perspective – A thematic synthesis | Hengelaar, A.H., van Hartingsveldt, M., Wittenberg, Y., van Etten-Jamakudin, F., Kwekkeboom, R., & Satink, T. (2018). Exploring the collaboration between formal and informal care from the professional perspective – A thematic synthesis. Health and Social Care in the Community, 26(4), 474-485. |
Family carers | Eurocarers. (2019). About carers. https://eurocarers.org |
Informal care in Europe. Exploring formalisation, availability and quality | European Union. (2018). Informal care in Europe. Exploring formalisation, availability and quality. Luxembourg: Publications Office of the European Union. |
Informal care in Europe: Findings from the European Social Survey (2014) special module on the social determinants of health | Verbakel, E., Tamlagsrønning, S., Winstone, L., Fjær, E.L., & Eikemo, T.A. (2017). Informal care in Europe: Findings from the European Social Survey (2014) special module on the social determinants of health. European Journal of Public Health, 27(1), 90-95. |
Informal carers: who takes care of them? | Hoffmann, F., & Rodrigues, R. (2010). Informal carers: who takes care of them? Policy Brief, April 2010, European Centre for Social Welfare Policy and Research, Vienna. |
Interplay between formal and informal care | Movisie (2019). Samenspel tussen formele en informele zorg. https://www.movisie.nl/ |
Models of Carers: How Do Social Care Agencies Conceptualise Their Relationship with Informal Carers? | Twigg, J. (1989). Models of Carers: How Do Social Care Agencies Conceptualise Their Relationship with Informal Carers? Journal of Social Policy 18(1):53-66 |
Older migrants in Luxembourg - care preferences for old age between family and professional services | Karl, U., Ramos, A. C., & Kühn, B. (2017). Older migrants in Luxembourg - care preferences for old age between family and professional services. Journal of Ethnic and Migration Studies, 43(2), 270-286. |
Providing informal care in a changing society. | Broese van Groenou, M.I., & De Boer, A. (2016). Providing informal care in a changing society. European Journal of Ageing, 13(3), 271-279. |
Sofa-model: the different roles of Informal caregivers | Movisie (2019). Sofa-model: de verschillende rollen van mantelzorgers. https://www.movisie.nl/ |
Super-diversity and its implications | Vertovec, S. (2007). Super-diversity and its implications. Ethnic and Racial Studies, 30(6), 1024-1054. |
Testing Twigg and Atkin’s typology of caring: a study of primary care professionals’ perceptions of dementia care using a modified focus group method. | Manthorpe, J., LLiffe, S., & Eden, A. (2003). Testing Twigg and Atkin’s typology of caring: a study of primary care professionals’ perceptions of dementia care using a modified focus group method. Health and Social Care in the Community 11(6), 477–485. |
The mainprinciples of collaboration with informal caregivers | Vlaams Expertisecentrum Mantelzorg (2019). Kernprincipes in het samenwerken met mantelzorgers. https://www.mantelzorgers.be |
The role of super-diversity in shaping the perception of and services for older migrants | Ciobanu, R.O. (2019). The role of super-diversity in shaping the perception of and services for older migrants. Journal of Aging Studies, 50, 100792. |
Working with the SOFA-model | In voor Mantelzorg (2019). Tool: Aan de slag met het SOFA-model. https://www.invoormantelzorg.nl/ |
Resultados de aprendizagem
Completar este recurso deverá:
- define family care, super-diversity and transcultural competences
- discover how unconscious biases concerning family care and how super-diversity can impact on the care we provide
- support family carers and involve them in super-diverse care settings
Este recurso foi desenvolvido por:
Conteúdo de autores: Marc Dhaeze, Deborah Lambotte, Maarten Michiels, Ellen Goossens, Sonia Labeau, Leen Van Landschoot, David De Clercq and Jacqueline Dubois.
Narrador: Jolien Smet
Mentor do projeto: Doctor Stathis Konstantinidis
Promotor do projeto: Michael Taylor
Special thanks to Cel Multimedia HOGENT Bruno Bevernaegie, Aagje Van Damme, Wouter De Beukelaer, Francis Vlieghe
Financiamento: O projeto foi financiado por: TransCoCon project - This work was supported by “TransCoCon: Developing Multimedia Learning for Transcultural Collaboration and Competence in Nursing”, a project funded under the ERASMUS+ Programme, (GA No 2017-1-UK01-KA203-036612).
Desenvolvimento de Aprendizagem Multimídia para Colaboração Transcultural e para a Competência em Enfermagem.
Reino Unido - University of Nottingham, School of Health Sciences: Stathis Konstantinidis, Mary Brown, Carol Hall, Heather Wharrad, Stacy Johnson, Helen Laverty, Mark Pearson, Michael Taylor.
Alemanha - Fachhochschule Bielefeld University of Applied Sciences - Faculty of Business and Health - Department of Nursing and Health: Inge Bergmann-Tyacke, Annette Nauerth, Simone Neitzel and Katja Makowsky.
Portugal: ESEP - Center for Health Technology and Services Research: Margarida Reis Santos, Candida Koch and Paula Prata.
Bélgica: Ho Ghent - University of Applied Sciences and Arts - Faculty of Education, Health and Social Work Marc Dhaeze, Deborah Lambotte, Maarten Michiels, Ellen Goossens, Sonia Labeau, Leen Van Landschoot, David De Clercq and Jacqueline Dubois.
Irlanda: St. Angela’s College; A college of NUI Galway - Department of Nursing, Health Science & Disability Studies: Edel McSharry, Denise Healy and Siobhán Healy McGowan.
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